Antes de mais nada, minhas humildes desculpas por não fazer antes essa resenha.
De volta ao Santuário dos Redentores, Thomas Cale é informado de que a destruição da humanidade é necessária. Seria a única maneira de corrigir o maior erro de Deus. E seu papel será fundamental nesse processo: ele é a Mão Esquerda de Deus, o Anjo da Morte. O poder absoluto está ao seu alcance, e o impressionante aparato militar dos Lordes Redentores é sua maior arma, que ele manipula a mesma destreza com que um dia empunhou uma simples faca.
Mas talvez nem mesmo os Redentores consigam controlar Cale por completo. O menino que é capaz de ir de bondade à violência mais brutal num piscar de olhos é certamente capaz de aniquilar os inimigos da fé como se espera dele - mas sua alma é muito mais estranha e imprevisível do que seus mentores podem esperar.
"Morte. Julgamento. Céu. Inferno. As últimas quatro coisas a que me apego."
Atenção: Spoilers se você não leu A Mão Esquerda de Deus, livro 1
Opinião: Thomas Cale, Henri Embromador e Kleist estão cada vez mais complexos no decorrer da drama, sem falar no Redentor Bosco com sua luta incessante para se transformar ele mesmo em papa e aniquilar os Antagonistas e as Tribos. Kleist se separou de Henri e IdrisPukke e se casou com uma menina de uma tribo e a engravidou. Thomas Cale está mandando em todo o Santuário e ganhando a maioria de suas batalhas com Redentores que cometeram crimes no passado contra a igreja.
O livro é um pouco monótono, fica páginas e mais páginas sem acontecer nada, e se acontece fica muito tempo na mesma coisa. Não que o livro seja ruim, só é meio parado. A história fica um pouco complexa, mas nada muito difícil. A leitura é muito rápida, mas no meu caso, que parei de ler para ler Queda de Gigantes, demorei muito. Bom, é mais ou menos isso. Até a próxima.
Oi Vitor!
ResponderExcluirEu adorei o primero, mas me decepcionei um pouco com o segundo. Esperava mais do Cale, e também achei meio parado. Mas a história é muito legal. Vamos ver como termina.
Beijos!
Fernanda
Escutem as minhas palavras e testemunhem os meus votos. A noite chega, e agora começa minha vigília. Não terminará até minha morte. Não tomarei esposa, não possuirei terras, não gerarei filhos. Não usarei coroas e não conquistarei glórias. Viverei e morrerei no meu posto. Sou a espada na escuridão. Sou o vigilante nas muralhas. Sou o fogo que arde contra o frio, a luz que traz consigo a alvorada, a trombeta que acorda os que dormem, o escudo que defende o reino dos homens. Dou a minha vida e a minha honra à Patrulha da Noite, por esta noite e por todas as noites que estão para vir.
ResponderExcluirNossa, o pessoal achando o livro paradão, mas eu sinceramente terminei a trilogia e não tenho o que reclamar. Cada uma das obras nos eleva a estados de espíritos específicos que somente uma escrita bem trabalhada pode e conseguiria alcançar. Cada livro um tipo de harmonização diferente.
ResponderExcluirEstou pronto para re-ler todos. =D
PamPam, o primeiro livro eu achei muito bom, fiquei super empolgado para ler o segundo, mas o mesmo me decepcionou um pouco, não que ele como um todo paradão, mas é que o desenrolar da história de As Últimas Quatro Coisas não chamou tanto assim minha atenção. Ainda vou reler os dois antes de ler O Bater de suas Asas, e espero que desta vez goste mais do que quando li a primeira vez.
ExcluirEu adorei todos! Cada um trazendo uma ambientação, uma realização, uma descoberta!
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