27 de novembro de 2012

O Nome do Vento, de Patrick Rothfuss

 Sinopse: Ninguém sabe ao certo quem é o herói ou o vilão desse fascinante universo criado por Patrick Rothfuss. Na realidade, essas duas figuras se concentram em Kote, um homem enigmático que se esconde sob a identidade de proprietário da hospedaria Marco do Percurso.
 Da infância numa trupe itinerante, passando pelos anos vividos numa cidade hostil e pelo esforço para ingressar na escola de magia, O nome do vento acompanha a trajetória de Kote e as duas forças que movem sua vida: o desejo de aprender a arte de nomear as coisas e a necessidade de reunir informações sobre o Chandriano - o lendário e misterioso grupo que assassinou sua família.
 Quando esses seres do mal reaparecem na cidade, um cronista suspeita que o misterioso Kote seja o personagem principal de diversas histórias que rondam a região e decide aproximar-se dele para descobrir a verdade.
 Pouco a pouco, o passado de Kote vai sendo revelado, assim como sua multifacetada personalidade - notório mago, esmerado ladrão, amante viril, herói salvador, músico magistral, assassino infame.
 Nesta envolvente narrativa, o leitor é transportado para um mundo fantástico, povoado por mitos e seres fabulosos, heróis e vilões, ladrões e trovadores, amor e ódio, paixão e vingança.

Aviso: Tentei evitar ao máximo colocar Spoilers, mas talvez tenha um ou outro. Você foi avisado. 
 Opinião: Não queria ler o livro por ser em primeira pessoa, mas depois que li O Último Reino, passei a gostar mais de livros em primeira pessoa, ainda bem, porque O Nome do Vento é muito bom.
 O livro começa em terceira pessoa, e ao longo do mesmo há capítulos com a palavra Interlúdio antes do título, que também são em terceira pessoa. Mas como um todo, o livro é em primeira pessoa. O começo do livro fala da vida de Kvothe quando ainda ele fazia parte da trupe itinerante chamada Edena Ruh. Uma trupe respeitada por todo Os Quatro Cantos. Ali você conhece seus pais, a trupe e seu primeiro mentor, Abenthy, que lhe ensinou sobre alquimia, química e mais algumas coisas que um arcanista sabe. E foi Abenthy quem disse que Kvothe tinha potencial para ir à Universidade.
 Após a morte da sua trupe, Kvothe acaba parando em Tarbean, uma cidade gigantesca d'A República, e com um porto igualmente grande. Acaba passando três anos lá, passando fome, dormindo ao sereno e tudo mais o que uma criança sem moradia acaba tendo que fazer. Também faz um inimigo, que não me lembro o nome.
 Depois de três anos em Tarbean, Kvothe resolve ir para a Universidade, que fica ao norte de Tarbean. Consegue uma "carona" em uma carroça, e é ai que ele encontra Denna, sua paixão, que fica escondida.
 Kvothe fica maravilhado quando vê a Universidade pela primeira vez, é um lugar enorme e com muito prédios altos e diferentes. O resto do livro se resume a isso, a Universidade, mas também à Denna. E é na Universidade que recebe o "título" de Kvothe, o Sem-Sangue.
 Falarei brevemente sobre Denna. Denna é muito difícil de se localizar e Kvothe, toda vez que vai a Imre, cidade a leste da Universidade, sonha em encontrá-la. Mas, na maioria das vezes, é ela quem o encontra. Outra personagem é Feila, uma amiga de Kvothe, da Iátrica, que, pelo menos eu percebi, gosta dele.
 Bom, acho que já falei demais, quase me esqueci, na Universidade Kvothe faz um grande inimigo, Ambrose, que faz de tudo para acabar com a pouca reputação positiva que tem. Spoilers (do grande) E que é ele que faz com que Kvothe abandone a Universidade no segundo livro, O Temor do Sábio.
 Só para acabar, esse imagem da arte da capa do livro.
 Para saber mais, leia a resenha da Fernanda, no blog Na trilha dos livros.

Selinho e meme


 Ganhei esse selinho e meme da Fernanda, do Na trilha dos livros.
 Às regras:

 1- Indicar 10 blogs (é expressamente proibido oferecer a quem quiser pegar;
São esses:                                   Apaixonada por papel
Esses são os que acompanho, 6 pode, não pode? (rs)

 2- Avisar os blogs indicados;
Avisados.

 3- Colar a imagem da campanha;
Colada.

 4- Responder à pergunta: Qual livro você indicaria para uma pessoa começar a ler?
Eu indico As Crônicas de Gelo e Fogo, de George R.R. Martin, a Trilogia "O Século", de Ken Follett, e A Crônica do Matador do Rei, de Patrick Rothfuss, para quem é mais velho; se for mais nova, eu indico Harry Potter, Septimus Heap, As Crônicas de Nárnia e Percy Jackson. Mas tudo depende do tipo de história quer ela quer ler, fantasia ou fantasia-histórica, por exemplo.

Meme Leia mais, seja mais
 Esse meme faz parte da Campanha de Incentivo à Leitura, criado pelo Ministério da Cultura. Para participar é fácil: copie a campanha anunciada acima, responda as perguntas e indique para 10 blogs. Se você gostou das perguntas, pode respondê-las.

 1- Você já leu um livro que mudou sua vida?
As Crônicas de Gelo e Fogo e Harry Potter mudaram minha vida, principalmente Harry Potter por me mostrar o valor da amizade e o que o amor é capaz de fazer, mas Gelo e Fogo são o que realmente abriu meu caminho para a leitura, sou muito grato.

 2- Recomende um livro, vídeo ou texto que você acha que influenciariam um conhecido a ler.
Recomendo As Crônicas de Gelo e Fogo, porque coma já disse acima, eles abriram o caminho; mas também recomendo Septimus Heap, Harry Potter, trilogia "O Século", O Ciclo Nessântico e A Crônica do Matador do Rei.

 3- Indique para três blogs.
Os mesmo que estão indicados no selinho.

14 de novembro de 2012

O Grande Dia...

 Desculpem, mas por falta de imagem melhor coloquei essa.
 Como disse ontem, vamos cantar um Parabéns:
Parabéns pra você
Nessa data querida
muitas felicidades
muitos anos de vida.
 É hoje que o Guardião da Muralha faz um ano e que ele continue fazendo muitos ainda. Um ano se passou, e espero que passe mais alguns muitos. Não sei o que postar, minhas ideias acabaram nesses últimos dias, fica muito chato escrever pouco.
 Já que não tenho criatividade para postar alguma coisa vou dar uma explicação: Coloquei no blog que já estou lendo Inverno do Mundo, livro 2 da trilogia "O Século" de Ken Follett, mesmo antes de terminar O Nome do Vento, livro 1 d'A Crônica do Matador do Rei de Patrick Rothfuss; explicação: é que vou viajar nesse super-feriadão e talvez não post nada até quarta-feira, dia 21, então, como faltam menos de 100 páginas para terminar O Nome do Vento, não vou levá-lo comigo, só levarei Inverno do Mundo. Estou tentando terminar O Nome do Vento antes de viajar, mas talvez não consiga. Explicação dada.
 Vou terminar por hoje, se eu tiver alguma ideia até à noite eu posto. Abraços.

13 de novembro de 2012

É Amanhã...

 Em menos de 24 horas o blog fará aniversário, e continuo pensando: "Foi muito rápido", realmente passou rápido. Não sei o que postar, mas tinha falado na postagem Daqui a 7 dias... que iria falar sobre minhas manias quando estou lendo.
 Uma das algumas manias que tenho quando leio é ter sempre o celular segurando a folha oposta da que estou lendo, às vezes cansa ficar segurando o livro, ainda mais quando ele é grande. Mas também porque sempre anoto no celular aquela frase marcante de um personagem. Outra é roer unha (onicofagia), mas não fico roendo até o sabugo, acho muito feio, fico praticamente mordendo a unha, entretanto ela quebra, mas nem sempre, só faço isso quando estou lendo uma cena muito importante ou com um mistério que não é resolvido a uns vinte capítulos, ou mais de um livro (Imaginem minhas unhas quando leio As Crônicas de Gelo e Fogo).
 Não consigo ler deitado com a barriga para cima, isso me incomoda e fico com dor nos braços, de ficar segurando o livro, e nos olhos por causa da luz que vem diretamente neles. Leio na maior parte do tempo sentado, e fico longos minutos sem me mexer, mas quando faço algum movimento rápido... Gosto de ler antes de dormir, então deito de bruços e fico até ficar com dor nas costas, por causa da posição, ou não conseguir entender nada do que li na última frase. Acho que essas são minhas manias mais marcantes quando leio. Tinha me esquecido, quando leio fora de casa sempre apoio o livro no colo, quando não tiver uma mesa por perto.
 Agora basta esperarmos até amanhã para cantarmos Parabéns (rs). Até...

12 de novembro de 2012

Faltam 2 dias, e contando...

 Faltam menos de 48 horas para o aniversário. Tem hora que fico pensando que se passou um ano desde que postei pela primeira vez, passou muito rápido. Hoje vou falar um pouco sobre o que eu gosto de ver nos livros que leio ou procuro saber sobre.
 Sempre gostei de mapas em livros, dá para você se localizar quando estiver lendo, o que ajuda muito. Às vezes perco onde a personagem está e se não tive um mapa ficaria complicado. Ainda bem que alguns livros têm. Imagine As Crônicas de Gelo e Fogo sem um mapa, ficaria quase que impossível lê-lo, George disse em uma entrevista que o ambiente é o principal de um livro de fantasia, o que inclui mapas, ao meu ver. Tenho várias mapas no meu computador dos livros que leio, e as vezes viajo olhando para eles pro um tempão, só contemplando-os (e tentando gravar os lugares, rs).
 Outra coisa que gosto muito é a Idade Média, ou Idade das Trevas como dizem alguns, mas será mesmo? Não acho que a Idade Média é a Idade das Trevas, mesmo com a Alta Inquisição, a Igreja Católica controlando quase toda a Europa e os momentos sombrios em que a população vivenciou, como a Grande Fome e a Peste Negra, ela foi palco de muitas batalhas por territórios e de construções magníficas, vemos pelas Igrejas Católicas da época e os Castelos. Gosto de todo o período da Idade Média, desde a Queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C. até a Queda de Constantinopla, capital do Império Romano do Oriente, vulgo Bizantino, em 1453 d.C.. É a maior era, se deixarmos de contar a Antiguidade. Gosto de tudo e de um pouco mais.
 Guerras. Outra coisa que sempre me fascinou, principalmente as ocorridas na Idade Média. As vezes elas são meio que sem sentido, mas gosto das que possuem sentido, como a Guerra das Duas Rosas na Inglaterra, a Guerra de Secessão nos EUA e as duas Guerras Mundias (pelo menos a Alemanha achava que tinha sentido, e em parte estava certa). As batalhas e as estratégias são o que mais me fascinam, como será organizada a vanguarda e a retaguarda, onde será travada a batalha, os motivos, tudo é inteligente em uma batalha, mas nem sempre ganham os melhores, o fator sorte ajudar o lado que está perdendo.
 Acabo hoje por aqui. Amanhã postarei sobre... ainda não sei, penso em alguma coisa até lá. Abraços.

11 de novembro de 2012

Agora restam 3 dias...

 Os agradecimentos já acabaram, agora vocês saberão um pouco de mim.
 Livros grandes, meu fascínio, quanto mais páginas melhor. Sempre achei que livros grandes tinham mais história, mais conteúdo, em parte acho que estou certo; também leio livros pequenos e esses também possuem histórias e conteúdo, mas prefiro os maiores.
 Por que prefiro os maiores? Um motivo: livros de fantasia são, na maioria das vezes, os maiores, e como eu gosto muito de fantasia... Se vocês perceberam eu sempre leio livros de fantasia ou de fantasia-histórica, por isso acho que livros pequenos serão ruins, não terão o que os maiores têm, mas que não sei dizer o que.
 Já li livros pequenos, como Leite Derramado, A Janela de Overton, Septimus Heap, O Último Reino e mais alguns, e gostei de todos.
 O que eu sempre escuto quando leio livros grandes em público é o seguinte: "Como você consegue ler um livro desse tamanho?" ou "Você vai ler até o final?", e essa última chega a ofender. Minha resposta para a primeira é: "Eu leio porque gosto de ler.", e para a segunda: "Eu não pego um livro que eu não possa terminar.", se essa última ofende a pessoa, desculpa, mas ela me ofendeu primeiro (rs).
 O único problema dos livros grandes é o tamanho e o volume que ocupam. Não dá para carregar para qualquer lugar, sempre atrapalham e são pesados, cansam. Mas não ligo (muito) para isso, mas fico com o braço doendo depois de uma pequena caminhada com o livro (rs). O oposto é para os livros pequenos, podem ser carregados sem esforço e sem cansaço.
 Esse é meu transtorno compulsivo obsessivo (TOC): livros grandes; um transtorno que vem para o bem. Não quero perder esse TOC, mas poderia ser menos obsessivo e que me deixasse ler mais livros pequenos, eles podem ter as melhores histórias.

 É isso, amanhã vou falar sobre o meu fascínio por mapas dos livros, a Idade Média e as Guerras ocorridas ao longo da História.

10 de novembro de 2012

Menos de uma mão... (Faltam 4 dias)

 Hoje vou agradecer aos escritores que me ajudaram a gostar de ler, que me guiaram por um caminho que não conhecia e que agora a volta é impossível.
 Tenho que agradecer principalmente à J.K. Rowling, que me mostrou o fantástico mundo de Harry Potter, mundo esse em que cresci, vivi, e esperei até a sua conclusão, até a última frase, e que acabou me marcando muito, foi essa: "Tudo estava bem." - final de Harry Potter e as Relíquias da Morte. J.K. me mostrou que o amor e a amizade são nossas maiores forças e que, mesmo tendo seus momentos de queda, sempre vencerá o mal, sempre vencerá o Lord Voldemort da vida.
 Também tenho que agradecer à Angie Sage, que me mostrou o mundo de Septimus Heap, li só os três livros porque ainda não comprei o quarto nem o quinto, e, não tenho certeza, são sete livros e que ainda não foram traduzidos. Quero ler de novo, mas sempre há outros livros chamando minha atenção.
 Um agradecimento especial, é claro, para o nosso querido George R.R. Martin, que criou um dos melhores livros do século (senão de todos os tempos, rs). Para falar a verdade, até ano passado, eu não lia tantos livros como leio hoje, foi ele, Martin, que fez eu gostar de ler mais. Ainda lembro daquela vez em que entrei na livraria sem saber o que comprar e vi a Guerra dos Tronos na estante, para minha sorte gostei muito da capa (naquela época ainda julgava pela capa), li a sinopse e também gostei, e acabei comprando, e hoje sou um viciado (rs).
 Venho agradecer também a todos os outros escritores que me incentivam cada vez mais a ler com suas histórias, Obrigado: Bernard Cornwell por contar principalmente a história inglesa, que gosto muito; Ken Follett por me mostrar a Primeira Guerra Mundial de uma forma que eu nunca poderia imaginar; S.L. Farrell por me mostrar o jogo político em torno do Trono do Sol; C.S. Lewis por Nárnia e por Aslam, sempre serei grato; Rick Riordan pelas histórias mitológicas contadas por um adolescente, e todos os demais.
 Meu MUITO OBRIGADO a todos os escritores, sem vocês o mundo seria totalmente sem graça e sem imaginação, vocês são quem movem o mundo, o mundo do imaginário.

9 de novembro de 2012

Em 5 dias...

 Hoje, como prometido vou falar das pessoas que conheço e que ajudam a manter esse blog, mesmo que indiretamente.
 Como vocês já devem ter percebido, até há um tempo atrás não gostava, em hipótese alguma, de ler livros em primeira pessoa, ou seja, em que um personagem conta a história. Poderia falar que nunca iria ler esse tipo de livro, mas como diz o ditado: Nunca diga nunca. E ditados sempre possuem razão.
 O primeiro livro que li, e terminei, em primeira pessoa foi Percy Jackson e os Olimpianos - O Ladrão de Raios - livro 1. Gostei, e não sabia que primeira pessoa era tão diferente do que eu pensava. E para isso tenho que agradecer ao Matheus Lopes Dutra Dias, meu amigo que pediu para que eu lesse Percy. Muito Obrigado. Agora estou lendo O Nome do Vento, que também é em primeira pessoa e estou gostando muito, mas vamos deixá-lo para um post separado. Também tenho que agradecer ao João Augusto que me emprestou O Último Reino e que estou louco para ler a continuação, mas vou esperar um pouco. Obrigado.
 Por último, devo agradecer à minha prima, Caroline, (esse é o blog dela: A música em cima da poesia), que me ajuda indiretamente a fazer enquetes, postagens e outras coisas que acho que são fúteis, mas que quando ela diz que não é, acabo escutando-a. Muito Obrigado prima.
 Por fim, agradeço todas às outras pessoas que me ajudam a manter esse blog. Meu MUITO OBRIGADO a todos vocês.
 É isso, amanhã talvez não devo postar porque vou estar fora da cidade, se não postar, posto duas no domingo. Até mais.

8 de novembro de 2012

Faltam 6 dias...

 Prometi a mim mesmo e aos meus leitores que postaria até o grande dia, espero quero cumprir essa promessa. Começarei com os agradecimentos: Agradeço a todos os leitores que acompanham esse humilde blog, meu muito obrigado...
 Pensou que era só isso, enganou-se, tem mais.

 Quando abri a página do blogspot pela primeira vez eu tinha um medo, não tão grande ou pequeno, mas um razoável. Tinha medo de criar um blog e ele não ir para frente. Medo de escrever e ninguém lê. Medo de não gostarem. Mas pelo visto, pelo menos em parte, estou enganado. Atualmente tenho apenas 9 seguidores, mas espero, num futuro próximo, que mais pessoas sigam, que leem, que discutam, que critiquem. Não estou reclamando, esses 9 seguidores me dão mais vontade de continuar, porque sei que se eu parar, não só eu, mas eles, perdem.
 Sei que não resenho como as Fernanda(s), ou escrevo contos como o Nerito, mas sei que do jeito que eu escrevo, essas 9 pessoas gostam. Venho lhes agradecer (se pudesse ser cordialmente eu faria) por lerem minhas postagens, mesmo que elas sejam idiotas, pequenas, grandes ou sem sentido. Agradeço principalmente pela Fernanda Cristina Vinhas Reis e Fefa Rodrigues acompanharem meu blog e sempre terem um comentário. MEU MUITO OBRIGADO por todos vocês, sem vocês meu blog não seria o mesmo.

 PS.: Não esqueci das outras pessoas, aqui só coloquei as pessoas que não conheço pessoalmente, amanhã pretendo fazer um post sobre vocês.

7 de novembro de 2012

Daqui a 7 dias...

 Daqui a 7 dias O Guardião da Muralha estará fazendo um ano de "vida virtual". Muita coisa se passou desde aquela segunda-feira do dia 14 de novembro de 2011, quando o blog surgiu na internet. Li uma quantidade grande de livros, postei sobre eles, conheci duas Fernanda(s) de outros blogs (mesmo não eu nunca as tenha visto, gosto muito de suas opiniões e acredito que se eu puder conhecê-las teremos uma tarde bem longa falando sobre livros), conheci muitos blogs interessantes, etc.
 Quero postar todo dia até o grande dia, e vocês conhecerão um pouco mais sobre essa pessoa que vos escreve. Postar um agradecimento aos leitores do meu blog, aos escritores que abriram um caminho sem volta para a leitura e às pessoas que ajudaram esse blog ir para frente, sobre meu transtorno obsessivo compulsivo (TOC) com livros grandes, minhas manias quando estou lendo, e mais algumas coisas.
 Termino por hoje, amanhã tem mais...

6 de novembro de 2012

O Último Reino, de Bernard Cornwell

Sinopse: "Sou Uhtred, filho de Uhtred, e esta é a história de uma rixa de sangue. É a história de como tomarei de meu inimigo o que a lei diz que é meu. E é a história de uma mulher e de seu pai, um rei. Ele era meu rei, e tudo o que tenho devo a ele. A comida que como, o castelo onde vivo e as espadas de meus homens, tudo veio de Alfredo, meu rei, que odiava."

Opinião: Achei que o livro não fosse tão bom quanto realmente é. Uhtred fica órfão aos 10 anos de idade, e vê o reino em que vivia cair nas mãos dos dinamarqueses, e que acaba tornando-se "prisioneiro". Durante toda sua infância fica em dúvida quanto à sua lealdade. Ragnar, um líder dos dinamarqueses trata Uhtred como se fosse seu próprio filho, mas esse mesmo Ragnar matou seu irmão e pai, e tomou o reino da Nortúmbria. Uhtred tem uma infância bem "divertida" no ver dele mesmo, com treinamentos com armar e ajudar nos navios dinamarqueses, e deixar de fazer uma coisa que odiava: aprender a ler e a escrever. Durante todo livro há reviravoltas impressionantes.
 O livro é dividido em três partes: Uma Infância Pagã, O Último Reino e A Parede de Escudos, e um prólogo: Nortúmbria, 866-867 d.C.. O livro é em primeira pessoa, e foi um dos poucos que já li em primeira pessoa e que gostei (PS.: O Nome do Vento entra nessa lista). Se eu falar muito vou contar coisas que seria melhor guardá-las para que você leia e se surpreenda, assim como eu. Se você quiser uma resenha melhor do que a minha, entre nessa página do blog Apaixonada por Papel, lá tem sobre esse e os outros livros seguintes.
"O destino é tudo."