Morte Súbita, de J.K. Rowling

 Sinopse: [...] Num primeiro momento, Pagford nos parece apenas uma pequena cidade, como outra qualquer, mas ela pode ser comparada ao nosso bairro, ou à cidade de cada um de nós. Pagford é o nosso mundo urbano, repleto de contradições e violências, e ainda perplexo com o poder e as armadilhas da internet. Nos  reconhecemos em Pagford, em seus conflitos e no seu dia a dia. No entanto, naquela pequena cidade, a morte súbita de Barry Fairbrother provoca um abalo sísmico na vida de todos e de cada um. J.K. Rowling nos mostra que a vida da cidade e a de seus habitantes se equilibrava como peças de dominó, postas de pé a contragosto. Barry Fairbrother estava no cobiçado lugar da primeira peça, aquela que não podia tombar. J.K. Rowling constrói um personagem principal ausente, movimentando a trama exatamente por não estar mais lá.

[...]

 Opinião: Poderia ser um pouco melhor. Comecei a ler com muito entusiasmo, que foi perdido com as páginas, e que voltou nas últimas oitenta. O livro tem muito flash-back, o que fazia eu me perder às vezes. Não sei o que escrever sobre o livro, desculpe-me, mas vou tentar fazer o melhor possível.

 Barry Fairbrother morre logo no começo do livro, e deixa uma vaga no conselho da paróquia de Pagford, uma vaga que torna-se disputadíssima no vilarejo. Aí que começa a maior guerra que esse vilarejo já viu.

 Sério mesmo, não sei o que escrever. Futuramente posso escrever um pouco mais sobre Pagford e seus habitantes, mas hoje não consigo. A história é em terceira pessoa e muda de personagem em questão de um parágrafo, o que é muito diferente d'As Crônicas de Gelo e Fogo (acho que me acostumei tanto com a escrita igual a de Martin que acho ruim ler livros igual Morte Súbita). Peço desculpa para aqueles que esperaram uma resenha do livro em questão. Para ler uma resenha digna, entre no blog da Fernanda, Na trilha dos livros.