Sinopse: O Natal é uma época para a família, em que os membros que não se veem há muito tempo, se reúnem à mesa, partilham histórias, sonhos, alegrias e uma refeição tradicional. Mas neste Natal a ceia é tudo, menos convencional. Uma delícia que poucos têm oportunidade de provar. Um jovem aborrecido e descontente, em busca de aventuras noturnas numa casa perdida à beira-rio, irá encontrar muito mais que prendas debaixo da árvore de Natal. Uma refeição pode esconder muitos segredos...
Aviso: Nesse conto haverá Spoilers. Você foi avisado.
Opinião: Esse foi o segundo conto que li no Mês do Horror, e o pior conto que li até agora em todos esses anos. Sem mais palavras.
O conto é em primeira pessoa e contado por um menino que está passando o Natal na casa de um tio. O menino nos apresenta a casa de seu tio e toda sua família, e já no começo do conto ele fica andando pela casa para tentar encontrar alguma coisa legal para fazer, e descobre um porão um pouco assustador, mas não entra porque sua mãe o chama para jantar. Na janta, o tio serve um peixe com muitas cores, e fala que ele pegou de manhã no rio. Quando o menino coloca o peixe na boca é, como eles descreve, uma explosão de sabores. Ele e sua família comem muito, menos o tio, que como só uma vez. Quando acabam, todos vão dormir. Mas o menino não.
Ele desce até o porão e vê que ali possui uma casa de banho, e ao reparar em uma mesa ele percebe sangue. Mas a mesa não uma simples mesa, ela é um freezer, e quando o menino abre vê dentro uma sereia sem um pedaço da cauda. E aí o tio chega sem mais nem menos. Eles começam a discutir e o menino, após machucar seu tio, pega a sereia e tenta levá-la para o rio de novo. Contudo, seu tio vem atrás e bate na cabeça dele e o menino cai com a sereia nos braços perto da margem do rio. Após uma conversa sobre como a tia do menino morreu porque seu tio não conseguiu pescar outra sereia a tempo, e sua tia morreu de "desejo". No fim, a sereia consegue entrar no rio e os pais dela atacam o tio, que também entrou no rio para tentar pegá-la de novo. No fim o tio morre, o menino vai de volta para casa e dorme. Na manhã seguinte a família começa a procurar o tio, e após três dias de buscas, a polícia encontra o corpo de tio boiando perto do mar.
E assim termina esse conto horrível. E o pior de tudo é que é em português de Portugal, e a leitura demora mais do que o normal (nada contra o português de Portugal, já li José Saramago, como vocês sabem e gostei demais). Enfim, um conto que não recomendo a ninguém ler, e ainda na capa está dizendo que é um conto de terror natalino, #sqn. A temática é boa, mas não há enredo, desenvolvimento, nada. E por eu não ter gostado nem um pouco deste conto, acho melhor não colocar o Se você gostou de...
Até mais.
"...A noite chega, e agora começa minha vigília. Não terminará até a minha morte... Viverei e morrerei no meu posto. Sou a espada na escuridão. Sou o vigilante nas muralhas. Sou o fogo que arde contra o frio, a luz que traz consigo a alvorada, a trombeta que acorda os que dormem, o escudo que defende os reinos dos homens. Dou a minha vida e a minha honra à Patrulha da Noite, por esta noite e por todas as noites que estão para vir." Votos da Patrulha da Noite
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