E se os deuses do Olimpo estivessem vivos no século XXI? E se eles ainda se apaixonassem por mortais, com os quais tivessem filhos que pudessem se tronar heróis? Segundo a lenda da Antiguidade, a maior parte deles, marcados pelo destino, dificilmente passa da adolescência. Poucos conseguem descobrir sua identidade.
Percy Jackson é filho de um deus. Ele está para ser expulso do colégio... de novo. Mas, aos doze anos, esse é apenas mais um de seus problemas. Além do transtorno do déficit de atenção e da dislexia, parece que, ultimamente, criaturas fantásticas e deuses do Olimpo saíram dos livros de mitologia grega diretamente para a realidade. E, ao que tudo indica, estão aborrecidos com ele. O raio-mestre de Zeus foi roubado, e é Percy quem deve resgatá-lo. Para restaurar a paz no Olimpo, eles e seus amigos - jovens heróis modernos - precisarão fazer mais que capturar o verdadeiro ladrão: Percy terá de encarar o pai que o abandonou, resolver o enigma do Oráculo e desvendar uma traição mais ameaçadora que a fúria dos deuses.
Opinião: Sempre quis ler o livro, mas toda vez quando falava que iria ler, eu encontrava outro livro e deixava Percy "para outra hora". Como eu tinha terminado de ler Queda de Gigantes e ainda não queria ler O Festim dos Corvos AINDA, e não tinha nenhum outro livro disponível para ler, resolvi ler Percy Jackson. Quando comecei a lê-lo, já nos primeiros parágrafos, achei muito interessante, mas logo depois, comecei a detestá-lo. Por que? Ele é contado pelo Percy, ou seja, em primeira pessoa, e eu não gosto. Falei para mim mesmo para continuar e continuei, depois do Matheus, insistir muitas e muitas vezes para continuar. Acabei interessando-me muito e gostei demais. E assim aprendi a não julgar um livro logo no começo, primeiro tenho que lê-lo todo só para depois julgá-lo (quantas vezes fiz isso e não terminei de ler o livro).
CUIDADO SPOILERS: A cada capítulo eu me prendia mais ao livro e o terminei rápido. As cenas que eu mais gostei foram: a descoberta de que Percy era filho de Poseidon, sua conversa com o tio Hades, o deus do Mundo Inferior e luta contra seu tio Ares, o deus da Guerra.
SEM SPOILERS: Como o The News York Times Book Review disse: "Tem um ritmo perfeito, com momentos eletrizantes seguindo-se uns aos outros como batimentos cardíacos." Depois dessa, mais nada a dizer.
PS.: Fefa do blog Apaixonada por papel, O Trono do Sol é muito bom recomendo lê-lo. Até mais.
"...A noite chega, e agora começa minha vigília. Não terminará até a minha morte... Viverei e morrerei no meu posto. Sou a espada na escuridão. Sou o vigilante nas muralhas. Sou o fogo que arde contra o frio, a luz que traz consigo a alvorada, a trombeta que acorda os que dormem, o escudo que defende os reinos dos homens. Dou a minha vida e a minha honra à Patrulha da Noite, por esta noite e por todas as noites que estão para vir." Votos da Patrulha da Noite
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Oi Vitor!
ResponderExcluirAinda bem que você persistiu! Só que agora se prepara que o vício é forte ;D Você que me acompanha faz um tempo sabe que eu adoro o Percy, e tudo que o tio Rick escreve. A outra coleção, Os heróis do Olimpo, que também tem o Percy, é em terceira pessoa, mas eu nào me imposto que seja em primeira, apesar das limitações. E adoro os comentários sarcásticos do Percy.
Beijos!
Fê
Vitor, eu tbm não gostei mito no começo, mas depois eu curti bastanate... sempre tendo em mente que é um livro para adolescentes!!! Acho o Percy uma graça... amei ele, adoro o jeitinho "cheio de si" do garoto que, afinal, é filho de um deus né... então, ele pode!!! hehehehe
ResponderExcluirFico feliz em ter contribuindo para que você pare de julgar os livros antes de terminar, espero que um dia consiga fazer o mesmo em relação a filmes e suas capas.
ResponderExcluiraté terça na escola